A delegada Daniela Rebelo, que foi detida na madrugada de domingo (22) após ser abordada por um agente de uma blitz da Operação Lei Seca, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, possui 104 pontos de infração em sua carteira de motorista. Segundo o comentarista de segurança do RJTV, Rodrigo Pimentel, os pontos foram adquiridos de 2007 a 2011.
Pela lei, o motorista que acumular 20 pontos em um ano, perde o direito de dirigir. A Carteira de Habilitação da delegada estava vencida desde janeiro de 2011. Ainda segundo Pimentel, o carro da delegada foi comprado em 2009 e o IPVA nunca teria sido pago.
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a confusão envolvendo a delegada e o tenente da Polícia Militar Bernard Giuseppe Barbosa Biggi Carnevale. Agentes da 16ª DP (Barra da Tijuca) encaminharam nesta segunda-feira (23), um relatório com a cópia dos depoimentos dos envolvidos para as corregedorias da Polícia Militar e Polícia Civil.
Segundo a polícia, até a tarde desta segunda, quatro pessoas prestaram depoimento. Além dos dois envolvidos, um agente que trabalhava na Lei Seca e um motorista que havia sido parado na blitz também deporam. A Polícia Civil pretende ainda ouvir uma testemunha que está hospedada em um hotel próximo da onde aconteceu a confusão, e teria presenciado a briga. De acordo com a polícia, os depoimentos apresentam informações desencontradas, já que a delegada diz que não foi convidada a fazer o teste do bafômetro e o tenente afirma que ela se recusou a fazê-lo.
Registro de ocorrência
Segundo a Polícia Civil, o delegado Alessandro Petralanda informou que no, registro de ocorrência, Daniela Rebelo é acusada de cometer crime de desobediência e desacato por ter reagido à abordagem do policial durante a blitz.
Já o tenente Carnevale, que atendeu Daniela na Lei Seca, é investigado por abuso de autoridade e lesão corporal por ter prendido a delegada com algemas.
O tenente da Polícia Militar explicou que, ao avistar a fiscalização na via, a delegada tentou retornar e foi parada. Carnevale disse que solicitou a documentação do veículo, mas Daniela Rebelo não quis entregar.
Diante da confusão, o PM afirmou que deu voz de prisão à delegada. A Polícia Militar informou ainda que, na delegacia, foi constatado que a delegada estava com a habilitação vencida e o carro sem licenciamento. A Polícia Militar disse ainda que a Daniela Rebelo aparentava sinais de embriaguez.
Multa e carro levado para depósito
Por meio de nota, o Governo do estado, responsável pela Operação Lei Seca, informou que a Carteira de Habilitação Nacional da delegada estava vencida desde janeiro de 2011 e a documentação do veículo que dirigia estava atrasada desde 2009.
Ainda de acordo com o governo, Daniela Rebelo foi multada em R$ 957,50 por ter se negado a fazer o teste do etilômetro, e perdeu sete pontos na carteira, conforme determina a lei. O carro da delegada foi conduzida ao depósito.
A Polícia Civil não comentou as acusações do PM de que Daniela estava com a habilitação vencida e com o veículo sem licenciamento.
Pela lei, o motorista que acumular 20 pontos em um ano, perde o direito de dirigir. A Carteira de Habilitação da delegada estava vencida desde janeiro de 2011. Ainda segundo Pimentel, o carro da delegada foi comprado em 2009 e o IPVA nunca teria sido pago.
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a confusão envolvendo a delegada e o tenente da Polícia Militar Bernard Giuseppe Barbosa Biggi Carnevale. Agentes da 16ª DP (Barra da Tijuca) encaminharam nesta segunda-feira (23), um relatório com a cópia dos depoimentos dos envolvidos para as corregedorias da Polícia Militar e Polícia Civil.
Segundo a polícia, até a tarde desta segunda, quatro pessoas prestaram depoimento. Além dos dois envolvidos, um agente que trabalhava na Lei Seca e um motorista que havia sido parado na blitz também deporam. A Polícia Civil pretende ainda ouvir uma testemunha que está hospedada em um hotel próximo da onde aconteceu a confusão, e teria presenciado a briga. De acordo com a polícia, os depoimentos apresentam informações desencontradas, já que a delegada diz que não foi convidada a fazer o teste do bafômetro e o tenente afirma que ela se recusou a fazê-lo.
Registro de ocorrência
Segundo a Polícia Civil, o delegado Alessandro Petralanda informou que no, registro de ocorrência, Daniela Rebelo é acusada de cometer crime de desobediência e desacato por ter reagido à abordagem do policial durante a blitz.
Já o tenente Carnevale, que atendeu Daniela na Lei Seca, é investigado por abuso de autoridade e lesão corporal por ter prendido a delegada com algemas.
O tenente da Polícia Militar explicou que, ao avistar a fiscalização na via, a delegada tentou retornar e foi parada. Carnevale disse que solicitou a documentação do veículo, mas Daniela Rebelo não quis entregar.
Diante da confusão, o PM afirmou que deu voz de prisão à delegada. A Polícia Militar informou ainda que, na delegacia, foi constatado que a delegada estava com a habilitação vencida e o carro sem licenciamento. A Polícia Militar disse ainda que a Daniela Rebelo aparentava sinais de embriaguez.
Multa e carro levado para depósito
Por meio de nota, o Governo do estado, responsável pela Operação Lei Seca, informou que a Carteira de Habilitação Nacional da delegada estava vencida desde janeiro de 2011 e a documentação do veículo que dirigia estava atrasada desde 2009.
Ainda de acordo com o governo, Daniela Rebelo foi multada em R$ 957,50 por ter se negado a fazer o teste do etilômetro, e perdeu sete pontos na carteira, conforme determina a lei. O carro da delegada foi conduzida ao depósito.
A Polícia Civil não comentou as acusações do PM de que Daniela estava com a habilitação vencida e com o veículo sem licenciamento.
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