domingo, 30 de setembro de 2012


Acidentes de trânsito causam 42 mil mortes por ano

Agência Brasil/ES 

Anualmente, cerca de 42 mil pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito no Brasil – entre motoristas, motociclistas e pedestres. O dado é do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que encerrou, na última terça-feira (25), a Semana Nacional de Trânsito. 

“Nós temos que reduzir [as mortes] em 50% até 2020”, alerta Maria Cristina Hoffmann, coordenadora geral de qualificação do fator humano no trânsito. De acordo com ela, a semana serviu para realizar ações e divulgar as que já existem, abordando o tema Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Não Exceda a Velocidade, Preserve a Vida. 

O tema foi escolhido pela Câmara Temática do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a partir de sugestões dos órgãos de trânsito de todo o país, da população e com base em pesquisas. Este ano, a escolha também levou em consideração a questão da segurança: a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o período de 2011 a 2020 como a Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito. “Entendemos que deveríamos continuar com o tema da década, desta vez com o enfoque da velocidade, porque já está comprovada que uma das maiores causas de acidentes nas estradas é a velocidade”, explica Hoffmann. 

As ações realizadas durante a Semana Nacional de Trânsito são gerais, voltadas a todas as pessoas. Não há um público específico, apesar do fato de “80% dos envolvidos em acidentes são homens, e na faixa etária de 18 a 39 anos”, segundo a coordenadora. 

Além da semana, o Denatran organiza o Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada), uma campanha permanente de conscientização. Com o Parada, o número de acidentes em rodovias foi reduzido, mesmo com aumento na quantidade de carros em circulação. “A frota cresceu 8%, e nas rodovias federais, que é a estatística que nós utilizamos, houve uma redução de 2% de acidentes desde o início do Parada, em maio do ano passado”, disse Hoffman


sexta-feira, 21 de setembro de 2012


Ministro assina pacto pela redução de acidentes 

Ministério da Saúde pretende reduzir pela metade o número de mortes por acidentes no País 

Jornal do Brasil
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou da assinatura do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada – Um Pacto pela Vida), nesta sexta-feira (21), juntamente com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. A iniciativa faz parte das ações da Semana Nacional de Trânsito de 2012, que tem como tema “Não exceda a velocidade. Preserve a vida”, pretende reduzir o número de mortes nas ruas e estradas do Brasil.
O Pacto Nacional pela Redução de Acidentes prevê uma série de ações preventivas para combater a violência do trânsito. A principal medida é realizar campanhas permanentes de conscientização, que antes eram sazonais. “Nosso propósito é selar o compromisso do governo com a paz no trânsito. Não podemos deixar de valorizar uma das coisas mais importantes, a vida. Cada vez mais nos tornamos um país de classe média, com novas alternativas de transportes, o que exige maior responsabilidade”, destacou a presidenta Dilma Rousseff.
Para integrar as ações do governo federal, o Ministério da Saúde autorizou novos repasses no valor de R$ 12,8 milhões aoProjeto Vida no Trânsito, que permitirá aos estados e municípios ampliar as políticas de prevenção de mortes no trânsito por meio da qualificação das informações de óbitos, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações, a partir de fatores de risco, como velocidade e consumo de álcool.
“O Brasil vive uma epidemia de acidentes de carro e de moto. Em 2011, foram investidos mais de R$ 200 milhões pelo Sistema Único de Saúde somente para o primeiro atendimento de urgência a vítimas de trânsito. Esse é um recurso importante, que poderia ser economizado para investir em outras ações. Com essa verba, poderíamos construir, por exemplo, 100 novas Unidades de Pronto Atendimento 24 horas, ampliando a assistência emergencial em várias regiões do país,” afirmou Padilha.
De acordo com o ministro da Saúde, o pacto pela redução de acidentes é fundamental também para diminuir os impactos nos serviços de saúde. “O trabalho dos profissionais da saúde e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, tem conseguido salvar vidas, mas o crescimento do número de acidentes ainda é bastante significativo. Por isso estamos investindo no Projeto Vida no Trânsito, para que as ações de fiscalização e de educação possam fazer com que as cidades consigam reduzir óbitos mesmo com o crescimento da frota”, concluiu.
Esoforços 
No ano passado, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foram feitas 153 mil internações por causa de acidentes de transporte terrestres. Para atender de maneira mais eficiente as vítimas, o Ministério da Saúde colocou em consulta pública a Linha de Cuidado do Trauma na Rede de Atenção às Urgências e Emergências, que prevê a habilitação de centros específicos e define diretrizes clínicas para o tratamento de pacientes.
A medida visa aperfeiçoar o atendimento a vítimas de acidentes na medida em organiza os serviços e agiliza o acolhimento aos acidentados que apresentam quadros mais graves de saúde. Atualmente, existem mais de 250 unidades de referência habilitadas em alta complexidade em traumatologia e ortopedia e 12 centros de referência. Esses estabelecimentos já executam o atendimento a pessoas com traumas.
Com a criação desta linha de cuidado, o fluxo de atendimento será organizado e toda rede de serviços existentes no SUS – Unidades Básicas de Saúde (UBS), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), salas de estabilização, Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24 horas), serviços de regulação, atenção especializada e atenção domiciliar, entre diversas outros, passam a funcionar de forma integrada.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou que a meta do governo federal ao lançar a campanha é reduzir pela metade o número de mortes por  acidentes de trânsito no Brasil, até 2020. Em 2010, 42.844 pessoas morreram nas estradas e ruas do país. Entre as internações provocadas pelo trânsito, as maiores vítimas foram motociclistas, seguidos pelos pedestres.
Fonte: Agência Saúde.
Tags: acidentes, estrada, ministério da saúde, pedestres, redução, trânsito

Ministro assina pacto pela redução de acidentes 

Ministério da Saúde pretende reduzir pela metade o número de mortes por acidentes no País 

Jornal do Brasil
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou da assinatura do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada – Um Pacto pela Vida), nesta sexta-feira (21), juntamente com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. A iniciativa faz parte das ações da Semana Nacional de Trânsito de 2012, que tem como tema “Não exceda a velocidade. Preserve a vida”, pretende reduzir o número de mortes nas ruas e estradas do Brasil.
O Pacto Nacional pela Redução de Acidentes prevê uma série de ações preventivas para combater a violência do trânsito. A principal medida é realizar campanhas permanentes de conscientização, que antes eram sazonais. “Nosso propósito é selar o compromisso do governo com a paz no trânsito. Não podemos deixar de valorizar uma das coisas mais importantes, a vida. Cada vez mais nos tornamos um país de classe média, com novas alternativas de transportes, o que exige maior responsabilidade”, destacou a presidenta Dilma Rousseff.
Para integrar as ações do governo federal, o Ministério da Saúde autorizou novos repasses no valor de R$ 12,8 milhões aoProjeto Vida no Trânsito, que permitirá aos estados e municípios ampliar as políticas de prevenção de mortes no trânsito por meio da qualificação das informações de óbitos, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações, a partir de fatores de risco, como velocidade e consumo de álcool.
“O Brasil vive uma epidemia de acidentes de carro e de moto. Em 2011, foram investidos mais de R$ 200 milhões pelo Sistema Único de Saúde somente para o primeiro atendimento de urgência a vítimas de trânsito. Esse é um recurso importante, que poderia ser economizado para investir em outras ações. Com essa verba, poderíamos construir, por exemplo, 100 novas Unidades de Pronto Atendimento 24 horas, ampliando a assistência emergencial em várias regiões do país,” afirmou Padilha.
De acordo com o ministro da Saúde, o pacto pela redução de acidentes é fundamental também para diminuir os impactos nos serviços de saúde. “O trabalho dos profissionais da saúde e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, tem conseguido salvar vidas, mas o crescimento do número de acidentes ainda é bastante significativo. Por isso estamos investindo no Projeto Vida no Trânsito, para que as ações de fiscalização e de educação possam fazer com que as cidades consigam reduzir óbitos mesmo com o crescimento da frota”, concluiu.
Esoforços 
No ano passado, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foram feitas 153 mil internações por causa de acidentes de transporte terrestres. Para atender de maneira mais eficiente as vítimas, o Ministério da Saúde colocou em consulta pública a Linha de Cuidado do Trauma na Rede de Atenção às Urgências e Emergências, que prevê a habilitação de centros específicos e define diretrizes clínicas para o tratamento de pacientes.
A medida visa aperfeiçoar o atendimento a vítimas de acidentes na medida em organiza os serviços e agiliza o acolhimento aos acidentados que apresentam quadros mais graves de saúde. Atualmente, existem mais de 250 unidades de referência habilitadas em alta complexidade em traumatologia e ortopedia e 12 centros de referência. Esses estabelecimentos já executam o atendimento a pessoas com traumas.
Com a criação desta linha de cuidado, o fluxo de atendimento será organizado e toda rede de serviços existentes no SUS – Unidades Básicas de Saúde (UBS), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), salas de estabilização, Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24 horas), serviços de regulação, atenção especializada e atenção domiciliar, entre diversas outros, passam a funcionar de forma integrada.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou que a meta do governo federal ao lançar a campanha é reduzir pela metade o número de mortes por  acidentes de trânsito no Brasil, até 2020. Em 2010, 42.844 pessoas morreram nas estradas e ruas do país. Entre as internações provocadas pelo trânsito, as maiores vítimas foram motociclistas, seguidos pelos pedestres.
Fonte: Agência Saúde.
Tags: acidentes, estrada, ministério da saúde, pedestres, redução, trânsito

domingo, 16 de setembro de 2012


Rapper morre após postar que estava dirigindo e bebendo 

JORNAL DO BRASIL
O rapper Ervin McKinness, 21 anos, morreu em um acidente de carro minutos depois postar no Twitter que estava bebendo e dirigindo a 120 milhas por hora, o equivalente a 193 km/h. A fatalidade, que matou o músico e mais quatro pessoas, aconteceu em 2 de setembro, em Ontário, Califórnia (EUA), mas apenas na última sexta-feira (14) a notícia foi publicada pelo Huffington Post.
"Bêbado depois de derrapar em esquinas a 120 mph. YOLO", escreveu o rapper no Twitter. YOLO é o abreviação de "you only live once" - "você vive apenas uma vez", em tradução livre.
Rapper Inkky morreu em acidente de carro que matou outras quatro pessoas
Rapper Inkky morreu em acidente de carro que matou outras quatro pessoas
McKinness, junto de Marquell Bogan, 23 anos, Dylan George, 20 anos, Jonathan Watson, 21 anos, e JaJuan Bennett, 23 anos, morreram quando o Nissan Sentra que estavam furou o sinal vermelho, perdeu o controle, e bateu no muro de um uma residência em Ontário. Todos foram dados como mortos no local do acidente, exceto Bogan que foi levado a um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
Embora Mckinnes tenha escrito no Twitter que estava dirigindo, a corte de San Bernadino - cidade próxima a Ontário - disse que Watson estava no volante no momento do desastre. Um representante da polícia também contou que o tweet será parte vital da investigação.
O músico usava os nomes artístico Jew'elz e Inkyy e tinha acabado de assinar contrato com uma gravadora. A música Dreams ganhou um clipe em abril de 2012 e pode ser visto no YouTube.

Tags: acidente, álcool, carro, direção, ervin mckinness, inconsequência, morte